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quarta-feira, 9 de março de 2011

Cultura popular, arte e letramento: currículo na educação infantil

Na proposição de trabalho com a cultura popular na educação infantil, na perspectiva do letramento - como fiz em posts anteriores -, decidir a respeito de tema ou conteúdo de um projeto de trabalho sobre essa cultura implica em que se tenha clareza a respeito dessa estratégia de ação educativa e formadora. Ou seja, esse projeto de cultura - como era chamado na escola - é a materialização de um currículo na educação infantil que, além de integrar a comunidade escolar - crianças, funcionários da escola e famílias das crianças -, atua na possibilidade de encaminhar uma discussão sobre as relações entre a vida desses sujeitos da escola, os grupos e as classes sociais e as instituições de uma sociedade letrada pautada pelas questões econômicas, políticas e sociais. Materialização de um currículo que encaminha uma investigação-ação participante desses sujeitos nas práticas culturais da sociedade na qual se faz sujeito enquanto tem uma atuação em tais práticas culturais.

Uma pergunta norteadora (ou suleadora, como diria Paulo Freire), então, do processo de decisão seria: qual o problema que, discutido pela comunidade escolar, poderia ser meio para que seus membros constituintes se reconhecessem como produtores e produtos-sujeitos de cultura e, portanto, de conhecimento, atuando na discussão e formação de suas subjetividades?

Nessa perspectiva foi que trabalhamos com Portinari, Arte Naïf, Chiquinha Gonzaga... E não outros temas/problemas que muitas vezes encontramos na educação infantil sob a pretensa ideia de trabalhar com a cultura.

terça-feira, 8 de março de 2011

Somos Marias...

Somos professoras, somos mulheres, somos Marias todos os dias do ano! E possuímos a estranha mania de crer na vida!


terça-feira, 1 de março de 2011

Banalização da educação infantil

As entidades que lutam a favor da educação infantil no Brasil estão solicitando que nos posicionemos contra o Projeto de Lei 75/2011, que estimula a criação de creches domiciliares para crianças de até três anos atendidas por mães crecheiras, que passariam por um curso de formação de 20 horas (mínimo).

O abaixo-assinado on line está aqui.