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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pensando e aprendendo sobre infância e educação infantil na Bahia

O I Simpósio Baiano sobre a Infância e a Educação Infantil, em Jequié, em novembro, tem valores de inscrição bem adequados às nossas carteiras... A programação traz pesquisadores da infância baianos. E acho isso bastante bom para que conheçamos e dialoguemos com interlocutores de outras realidades!

Quer saber mais? Clique na imagem...


E ainda se pode fazer turismo acadêmico! rsrs... Já viram fotos da região?!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Origens da Educação Escolar no Brasil Colonial

Senhores Pesquisadores,

A coleção Origens da Educação Escolar no Brasil Colonial, da EDUEM, Editora da Universidade Estadual de Maringá, que tem publicado documentos, análises, interpretações e apresentação de fontes sobre o tema, está lançando uma Chamada Geral para textos a serem publicados no quarto volume da série. O volume privilegia o século XVII. O tema é centrado nas origens diretas ou indiretas, influências, motivações, documentos, relatos, relatórios e apresentação de fontes históricas das origens da educação escolar no Brasil colonial. Os textos que não tratarem diretamente do Brasil devem abordar temas relacionados ao projeto colonizador. A publicação conta com financiamento do convênio CAPES/PRODOC-UEM/PPE. Os textos serão recebidos até 31 de agosto de 2013. Após a data, os textos recebidos serão selecionados para publicação. Seguem em anexo os sumários dos volumes anteriores e as normas para envio dos textos. Os textos que comporão o terceiro volume da coleção estão em processo de seleção. Esperamos as contribuições dos colegas.

As colaborações deverão ser enviadas para: arnautcza@gmail.com (Cézar).

Organizadores da coleção:
Cézar de Alencar Arnaut de Toledo (UEM)
Maria Aparecida de Araújo Barreto Ribas (UEM)
Oriomar Skalinski Junior (UEPG)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Corpo e movimento na educação infantil

Uma produção Maria Farinha, apresentada pelo Instituto Alana na III Jornada Pedagógica da Educação Infantil, no Rio de Janeiro. O doutor em educação física, Marco Santoro fala sobre corpo e movimento nas instituições escolares.

Eu tenho algumas ressalvas quanto às demarcações etárias tão fortes...
Quanto à zona de desenvolvimento proximal... Bem, a professora Zoia Preste vem mostrando o quanto essa compreensão brasileira está equivocada. Do meu ponto de vista, quando ele vê Piaget e Vigotski com a mesma concepção sobre o papel da aprendizagem no desenvolvimento é um grande problema. Aprendi que aí reside uma das vigorosas diferenças entre os sistemas teóricos construídos pelos dois pesquisadores.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Facebook fora do ar?

O facebook está fora do ar pra você também? Pra mim está, pra minha irmã em São Paulo, pra uma amiga em outro lugar!!!! O que é isso?!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Educação na Finlândia: a melhor do mundo

Vejam por que eles são os melhores do mundo. Vejam por que eles estão em primeiro lugar nos exames internacionais de avaliação...


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Eva viu mesmo a uva? E se deleitou com ela?

“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.”
(Paulo Freire, Educação na Cidade, 1991.)

Tão atual quanto no século passado! Infelizmente!

Alexander Calder

Catálogos de arte on-line e free do Guggenheim Museum...


terça-feira, 9 de abril de 2013

Ciclo de Estudos Bakhtinianos

Ciclo de Estudos Bakhtinianos na Universidade Federal de São Carlos entre os dias 18 e 25 de abril de 2013, com a participação de Augusto Ponzio, Susan Petrili e Luciano Ponzio. Inscrições pelo e-mail gegeufscar@gmail.com.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Estrela e Banco Imobiliário. Vamos lutar contra?

Pessoal, leiam e se concordarem... Participem da pressão popular...  O texto abaixo é do Panela de pressão...

"Estrela, o Rio não é um Banco Imobiliário. Administração Pública não é "negócio lucrativo"!

A fabricantes de Brinquedos Estrela, conhecida pelos jogos de tabuleiro que marcaram a infância de muitas gerações no país, anunciou o lançamento de um brinquedo que não é nem um pouco divertido: o Banco Imobiliário da Cidade Olímpica.

Basicamente, a empresa, que conseguiu com que a Prefeitura da Rio autorizasse o uso gratuito de suas marcas institucionais, colocou no tabuleiro pontos turísticos, espaços urbanos e serviços públicos da cidade. Não seria um problema se o objetivo do jogo não fosse que o jogador lucrasse em cima dos equipamentos que conquista e, como no nome original em inglês, busque monopolizar os serviços.

Como exemplo, serviços como Clínica da Família e vias de transporte são ditas como "empresas lucrativas para os seus proprietários". O tabuleiro só cita obras e iniciativas do Prefeito Eduardo Paes, detalhadas nas cartas dos jogos.

Pra piorar tudo, o Prefeito Eduardo Paes disse que adorou a idéia e por isso desembolsou mais de 1 milhão de reais dos cofres públicos pra distribuir o jogo para mais de 20 mil alunos da rede municipal de educação.

Especialistas criticam o efeito pedagógico do brinquedo, que confunde público com privado e ainda faz propaganda exagerada da atuação do prefeito para crianças de menos de 12 anos.

Não podemos admitir que uma empresa que participou da formação da infância de tantas pessoas possa tomar uma atitude tão irresponsável como essa. Nós, cariocas, não queremos que o Rio seja retratado como um "banco imobiliário"para as nossas crianças.

Exigimos que a Estrela retire imediatamente o jogo de circulação."

Vamos aumentar a pressão sobre eles, gente... Clique aqui...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Luto solidário por Santa Maria

Acho que o Fabrício Carpinejar fala por todos nós, não?

"Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido."

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Música da alma I

Como já postei aqui no EntreTextos, pra mim, a música é a expressão mais completa, mais inteira, de vida! E com esta eu vou até o mais fundo de minhas raízes... Ela me faz sentir que alcanço minha alma... Ela não é a única que faz isso, mas é uma das grandes!!!