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domingo, 28 de março de 2010

Introdução a uma agenda de trabalho

Preparei o que seria uma agenda de trabalho para a escola este ano. Postarei aqui os textos deste documento de trabalho para dialogar com os visitantes a respeito das problematizações e das ideias propostas para a educação infantil que fazemos.

Aqui vai a introdução do documento e do trabalho...

Professora,
Esta é a sua Agenda de Trabalho 2010 do Rosalina. Nela você encontrará o calendário anual com todas os eventos pedagógicos e educativos da nossa escola, como por exemplo, os dias dos nossos grupos de estudo com monitoria e de outras atividades de formação continuada, as datas reservadas para você preparar o relatório das crianças nos dois semestres.

Há também as páginas reservadas ao registro próprio dos planejamentos de todas as semanas deste ano letivo.

Em nossa prática pedagógica já temos diversos procedimentos de trabalho bem definidos e estruturados que acabam por constituir a identidade político-pedagógica da escola e, por sua vez, a nossa identidade docente. Organizamos, então, vários desses procedimentos na seção Lembretes. Em outra seção, a No próximo mês..., você encontrará menção a alguns eventos que, por vezes, se relacionam com atividades mobilizadoras que precisam ocorrer ainda no mês em curso.

Esta agenda além de facilitar e organizar o planejamento do seu trabalho passa a ser mais um modo de documentar o trabalho (Gandini e Goldhaber, 2002). Os trabalhos das crianças, as fotografias e gravações de vídeo, os diários de campo, os cadernos do Bornal de Leitura e do Amigo da Turma, o álbum da turma são elementos de documentação do trabalho pedagógico e educativo que realizamos. Tais documentos têm importante papel na avaliação que fazemos dos processos vividos pelas crianças e, sobretudo, na reflexão sobre e com o nosso trabalho e na aprendizagem de um saber-fazer educação infatil que é permanente, bem ao gosto de Paulo Freire.

Assim, neste documento você encontrará, ainda, pequenos resumos de projetos de trabalho e práticas pedagógicas que nos identificam como instituição de educação infantil paras as classes populares e comprometida com um saber-fazer coletivo porque, bem nos lembra Paulo Freire (1998, p. 9),
Saber a favor do quê é, portanto, saber contra o quê; saber em prol de quem e saber contra quem. Essas são as perguntas que devemos nos fazer como educadores. Devemos também saber que é sempre a educação que nos leva à confirmação de outro fato óbvio que é a natureza política da educação.”
Bom e feliz ano de trabalho!

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