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terça-feira, 9 de abril de 2013

Ciclo de Estudos Bakhtinianos

Ciclo de Estudos Bakhtinianos na Universidade Federal de São Carlos entre os dias 18 e 25 de abril de 2013, com a participação de Augusto Ponzio, Susan Petrili e Luciano Ponzio. Inscrições pelo e-mail gegeufscar@gmail.com.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Estrela e Banco Imobiliário. Vamos lutar contra?

Pessoal, leiam e se concordarem... Participem da pressão popular...  O texto abaixo é do Panela de pressão...

"Estrela, o Rio não é um Banco Imobiliário. Administração Pública não é "negócio lucrativo"!

A fabricantes de Brinquedos Estrela, conhecida pelos jogos de tabuleiro que marcaram a infância de muitas gerações no país, anunciou o lançamento de um brinquedo que não é nem um pouco divertido: o Banco Imobiliário da Cidade Olímpica.

Basicamente, a empresa, que conseguiu com que a Prefeitura da Rio autorizasse o uso gratuito de suas marcas institucionais, colocou no tabuleiro pontos turísticos, espaços urbanos e serviços públicos da cidade. Não seria um problema se o objetivo do jogo não fosse que o jogador lucrasse em cima dos equipamentos que conquista e, como no nome original em inglês, busque monopolizar os serviços.

Como exemplo, serviços como Clínica da Família e vias de transporte são ditas como "empresas lucrativas para os seus proprietários". O tabuleiro só cita obras e iniciativas do Prefeito Eduardo Paes, detalhadas nas cartas dos jogos.

Pra piorar tudo, o Prefeito Eduardo Paes disse que adorou a idéia e por isso desembolsou mais de 1 milhão de reais dos cofres públicos pra distribuir o jogo para mais de 20 mil alunos da rede municipal de educação.

Especialistas criticam o efeito pedagógico do brinquedo, que confunde público com privado e ainda faz propaganda exagerada da atuação do prefeito para crianças de menos de 12 anos.

Não podemos admitir que uma empresa que participou da formação da infância de tantas pessoas possa tomar uma atitude tão irresponsável como essa. Nós, cariocas, não queremos que o Rio seja retratado como um "banco imobiliário"para as nossas crianças.

Exigimos que a Estrela retire imediatamente o jogo de circulação."

Vamos aumentar a pressão sobre eles, gente... Clique aqui...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Luto solidário por Santa Maria

Acho que o Fabrício Carpinejar fala por todos nós, não?

"Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido."

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Música da alma I

Como já postei aqui no EntreTextos, pra mim, a música é a expressão mais completa, mais inteira, de vida! E com esta eu vou até o mais fundo de minhas raízes... Ela me faz sentir que alcanço minha alma... Ela não é a única que faz isso, mas é uma das grandes!!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Feliz e abençoado 2013!!!

Cortar o tempo

Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.

Carlos Drumond de Andrade

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Cláudia Costin, não!

Quando as coisas estão ruins... Sempre podem ficar pior... Vejam só...

A Secretária Municipal de Educação do Rio, Claudia Costin, ex-Ministra da Administração no governo FHC, pode ocupar a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação com a saída do sociólogo César Callegari. A SEB é responsável pelas políticas do ensino fundamental e médio para o País.

Que Deus nos livre disso!!!!!

Anped e os Fóruns de Educação Infantil, principalmente, estão em pânico e se mobilizando!!!! Não é pra menos, né!!!!

Vejam a carta elaborada por alguns pesquisadores do Rio, entre eles, Gaudêncio Frigotto, que já está circulando pela rede:

Cláudia Costin, NÃO! 

A privatização do ensino público, a fragmentação do trabalho docente, a perda da autonomia dos professores, a submissão estrita aos cânones neoliberais têm sido implementados por Cláudia Costin à frente da Secretaria Municipal da Educação na cidade do Rio de Janeiro.

Seu autoritarismo didático e de conteúdos, prescritos em cadernos e apostilas, emanado das orientações dos organismos internacionais ampliam o abandono da educação básica da grande maioria da população, historicamente relegada à carência de escolas e, mais recentemente, à desqualificação da educação nas escolas existentes. Além disso, no Rio de Janeiro, professores, gestores e funcionários tem sido alvo de aliciação pecuniária, os bônus financeiros, através de remuneração extraordinária pelo desempenho dos alunos, traduzido em um percentual de aprovação de alunos nas turmas e no conjunto da unidade escolar, como compensação aos baixos salários.

Não por caso, quando Ministra da Administração Federal e Reforma do Estado no governo FHC, foi uma das responsáveis pela idealização e implementação do desmonte do Estado, incluindo-se aí as privatizações ou a venda do país e a quebra da estabilidade dos servidores públicos.

Se confirmada Cláudia Costin à frente da Secretaria de Educação Básica, é esperada a descaracterização da educação fundamental e média com o apagamento do professor e do aluno como sujeitos históricos. Costin faz parte de um grupo de intelectuais que seguem a férrea doutrina do mercado, onde tudo vira capital, inclusive as pessoas. Não mais educação básica, direito social e subjetivo, mas escola fábrica de capital humano. Uma versão bastarda do ideário republicano de escola, como a define Luiz Gonzaga Belluzzo, em brilhante texto na Carta Capital de 29.08.2012. Esta visão bastarda de educação objetiva apagar qualquer senso crítico dos alunos. Trata-se de transformar, para Belluzzo, recorrendo a "Marshall Berman, a ação humana em repetições ­rançosas de papéis pré-fabricados, reduzindo os homens a indivíduos médios, reproduções de tipos ­ideais que incorporam todos os ­traços e qualidades de que se nutrem as comunidades ilusórias. 

Delegar à economista esse setor vital da educação brasileira é declinar de todos os embates e propostas da educação, em contraponto às políticas neoliberais dos anos 1990 até a eleição de 2002. Com isso, o Governo assina sua incompetência para ter uma política própria de educação básica como formação humana, em favor do tecnicismo e da intervenção de grupos privados no interior das escolas públicas.

Professores, pesquisadores estudantes e suas entidades representativas vêm publicamente, protestar contra o arbítrio economicista, degradante e mutilador para a educação das gerações de jovens da educação básica que sua presença na SEB traria à educação básica, não apenas na cidade do Rio de Janeiro, mas em todo Brasil. Cláudia Costin, NÃO!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Rodas Bakhtinianas 2012

O Rodas, em São Carlos, foi demais!!! O formato desse evento é pensado a partir da própria teoria bakhtiniana... São grupos de 20 a 25 pessoas conversando, bakhtinianamente,  sobre temas e textos curtos elaborados pelos participantes... As rodas!

Depois teve as arenas... Numa lona de circo tivemos três maravilhosas arenas: sobre mídias com o professor Leonardo, sobre conjuntura e estrutura com o professor Kuiava e outra com o professor Geraldi, levantando nossos ânimos, como sempre.

Convivi nesses dias com os bakhtinianos de Cuiabá, da Letras da UFMT. Um grupo bem grande e animado que gentilmente me acolheu. Obrigada pela convivência, companheiros e companheiras!!! Amei conhecer vocês!!!

Agora, é nos prepararmos para o II EEBA, em Vitória, no ano que vem... O I Encontro de Estudos Bakhtinianos foi ano passado em Juiz de Fora.

Até lá, pessoal!!!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Seminário Internacional em Campinas

I Seminário Internacional sobre Infâncias e Pós-Colonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras em Campinas.

Quer saber mais? É só clicar na imagem...


Eu vou... E você?


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Trilha sonora da vida

Há 70 anos nasceu Milton Nascimento!!! Parabéns, Milton!!!!!
Como disse o Padre Fábio de Mello, ele nos deu a trilha sonora de nossas de vidas. Da minha, é. Obrigada, Milton Nascimento!!!!!