(parceira no EntreTextos)
(continuação)
Para a educação dialógica acontecer de fato, deve-se ter respeito ao saber popular e, em decorrência disso, ao contexto cultural local. Este é o ponto de partida para o conhecimento que os educandos vão criando do mundo. A localidade “é a primeira e inevitável face do mundo mesmo”. Não se pode desprezar o que alunos, sejam crianças ou jovens e adultos, “trazem consigo de compreensão do mundo, nas mais variadas dimensões de sua prática na prática social de que fazem parte. Sua fala, sua forma de contar, de calcular, seus saberes em torno do chamado outro mundo, sua religiosidade, seus saberes em torno da saúde, do corpo, da sexualidade, da vida, da morte, da força dos santos, dos conjuros.” (Freire, 1993, p. 85-6)
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