
Apoiando-me em Vygotsky, na essência do processo de ler-escrever está a relação pensamento-linguagem. Então, a escrita na sua forma, no seu desenho, é produto de um processo de experimentação, vivência, conhecimento da criança sobre as coisas que estão no mundo. Então, escrever é escrever o que se pensa, sente, deseja, inventa, comunica, cria... com os diferentes gêneros do discurso e tipos de texto.
Será que devemos simplificar estas complexas relações no ensino do desenho das letras de "mãos dadas"?