Carla Andréa Lima da Silva
(parceira no EntreTextos)
Simone Guedes de Oliveira
Jaqueline da Conceição Cardoso
Pelos corredores, no pátio e nos parques, o burburinho das professoras e dos alunos já revelava a chegada do pintor Candido Portinari em nossa escola. Ele chegou por meio de livros, revistas e reproduções de suas telas, que retratam, sobretudo, a vida do povo brasileiro.
Com as turmas do 4o. ano de escolaridade (1o. período ou Jardim I) o trabalho ocorreu de modo que as crianças conhecessem Portinari pela sua história de vida contada pelas cópias impressas de suas pinturas e por sua projeção por meio do retroprojetor e outros materiais.
Encantados com o universo que descobriam, os alunos foram orientados a realizar atividades nas quais imitassem o que laram carniça, brincaram de amarelinha, jogaram futebol, plantaram bananeira e montaram sua bandinha de música.
“Portinário”, foi assim que as crianças, a partir de então, começaram a chamálo, caracterizando-o como aquele que “pintava tudo o que via”. E, justamente pintar tudo o que via, foi o que elas solicitaram, transformando-se em pequenos artistas que inciaram suas pinceladas no papel.
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